28.11.11

Gastão Moreira entrevista George Guimarães sobre veganismo, nutrição vegetariana e ativismo

"um hábito diário, poderia trazer um resultado muito maior..."

Gastão Moreira entrevista o empresário, nutricionista e ativista George Guimarães que falou sobre veganismo, nutrição vegetariana e ativismo na Antártida - 19 de setembro 2011
Saiba mais sobre ==== 
Nutrição vegetariana: http://nutriveg.com.br //
 Participação na campanha da Sea Shepherd na Antártida:http://guerragelida.blogspot.com // 
Ativismo pelos animais no Brasil:http://veddas.org.br // 
VEGETHUS Restaurante Vegano (onde foi filmada a entrevista): http://vegethus.com.br
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25.11.11

Cardápio Vegetariano em Escolas Municipais de SP

Publicado em 25/11/2011
 
Secreteraria de Educação de São Paulo introduz cardápio vegetariano em escolas.
 
 
 
A partir desse dia 18 de novembro, a Secretaria de Educação do Município introduz na merenda escolar receitas à base de proteína de soja, em substituição à carne, para 626 mil alunos, dando início a uma proposta do vereador Roberto Tripoli (PV), que vem fazendo gestões para introduzir opções vegetarianas na merenda das escolas do município desde 2009.
 
As receitas com soja serão servidas inicialmente a cada 15 dias, em escolas onde a gestão da merenda é terceirizada, conforme explica a diretora de Divisão Técnica do Departamento de Merenda Escolar da Secretaria Municipal da Educação, Vera Nakayama. A opção pela soja foi feita pela área técnica responsável pela merenda nessa Secretaria, e a escolha das receitas também.
A previsão, segundo a diretora, é incluir já no ano que vem as receitas vegetarianas também nas escolas com gestão direta e mista, pois a compra dos novos produtos exige licitação. No caso das unidades terceirizadas, os produtos são comprados pelas próprias empresas responsáveis pelo serviço. O total de alunos na rede municipal é de 1 milhão de crianças e adolescentes, e são servidas perto de 2 milhões de refeições diariamente.
O vereador Tripoli considera a novidade fundamental para dar início às discussões em torno da redução do consumo de carnes nas escolas. “As crianças e suas famílias devem aprender que a alimentação pode ser saudável, sem envolver o consumo diário de carnes e a escola é um local fundamental para esse aprendizado”, observa o parlamentar.
Não se trata de radicalismo e nem de retirar as carnes da merenda escolar, observa Tripoli. “Mundialmente, a redução do consumo de carnes vem sendo recomendada, tanto do ponto de vista da saúde como no aspecto da proteção ambiental e também pela defesa dos animais. São Paulo inclusive aderiu, através da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, ao movimento Segunda sem Carne. Agora, o tema está sendo levado, na prática, para as escolas públicas”, observa.
Tripoli acha importante que, além da merenda, esclarecimentos sejam levados para as crianças e seus familiares, inclusive com o ensino de receitas saborosas e nutritivas que não envolvam carnes. “Estamos num novo tempo, vivendo mudanças planetárias que não podem ser desconsideradas. Estamos no limiar de mudanças civilizatórias imprescindíveis. As crianças precisam ser informadas sobre novas possibilidades de consumo e de comportamento, inclusive no que se refere à alimentação”, observa o vereador ambientalista.

Vale lembrar que o vereador Tripoli iniciou os debates sobre opções vegetarianas na merenda escolar durante a Comissão de Estudos sobre Animais, implementada e presidida por ele durante cinco meses, em 2009, na Câmara Municipal de São Paulo. Desde então, o parlamentar fez gestões junto à Secretaria da Educação para conseguir introduzir esse avanço.
Em 2010, Tripoli chegou a colocar verba no orçamento municipal para a realização de um projeto piloto de merenda vegetariana. Finalmente, no segundo semestre de 2011, a Secretaria da Educação comunicou ao vereador que estava fazendo testes de aceitabilidade e que pretendia introduzir um dia por semana sem carnes no cardápio de todas as escolas.

(Texto: Regina Macedo / jornalista ambiental)

23.11.11

O Consumo que Assusta!



por Washington Novaes


Não faltam estudos para deixar com os cabelos de pé (os que os têm) quem se preocupa com o futuro da espécie humana neste planeta. Num deles, "Marine Ecology Progress Series", da Universidade do Havaí, Camilo Mora afirma que, com o ritmo atual do consumo de recursos no mundo, chegaremos a 2050 com uma população acima de 9 bilhões de pessoas, que precisará, para abastecê-la, de 27 planetas como a Terra. Quem olhar uma publicação recente da revista National Geographic (maio de 2011) talvez encontre ali reforço para a tese, ao saber qual foi o número de animais mortos em um único ano (2009) para serem transformados em alimentos: 52 bilhões de frangos, 2,6 bilhões de patos, 1,3 bilhão de porcos, 1,1 bilhão de coelhos, 633 milhões de perus, 518 milhões de ovelhas, 398 milhões de cabras, 293 milhões de bois, 24 milhões de búfalos asiáticos e 1,7 milhão de camelos.


Thomas Lovejoy, o respeitadíssimo biólogo norte-americano, acha que já estamos consumindo 50% de recursos além do que o planeta pode repor ( Ideia Sustentável , março de 2011). Outros estudos, inclusive da ONU, falam em "mais de 30%". Estes afirmam que a disponibilidade média de área e recursos para atender às necessidades de uma pessoa estaria em 1,8 hectare; mas o uso tem estado em 2,7 hectares (no Brasil, 2,1; nos Estados Unidos, 10 hectares; no Haiti, menos de um hectare). O uso excessivo leva à aridificação e desertificação de terras, problemas com água, exaustão de certos recursos.

Na conferência de Nagoya, no ano passado, estabeleceu-se como meta chegar a 17% das terras e 10% dos oceanos em áreas protegidas - o que parece pouco provável, já que as metas para 2010, menores, não foram cumpridas, embora haja 100 mil áreas protegidas, com 17 milhões de quilômetros quadrados de terras (o dobro do território brasileiro) e 2 milhões de quilômetros quadrados de áreas oceânicas. Mesmo nessas áreas, entretanto, há desgastes fortes na biodiversidade, por causa de impactos climáticos e contaminação.

Mas o problema não está só na área da biodiversidade. Segundo a publicação BrasilPnuma (junho/julho de 2011), também chegaremos a 2050 consumindo 140 milhões de toneladas anuais de minérios, combustíveis fósseis e biomassa, três vezes mais do que hoje - o que envolve outros riscos de esgotamento. Mesmo hoje já nos aproximamos do limite de muitos minérios fundamentais para tecnologias de uso intensivo, como computadores, celulares e outras. Nos países industrializados, o consumo médio anual por habitante nessa área dos minérios é de 16 toneladas (40 em alguns); em 2000, era de 8 a 10 toneladas; em 1900, de 4 a 5.

Na área dos alimentos, o problema não é diferente. Diz a ONU (AP, 27/10/10) que também a biodiversidade em matéria de alimentos está ameaçada. Em 100 anos, 75% das espécies de plantas alimentares já desapareceram; até 2050, mais 22% podem ter o mesmo destino, inclusive variedades de batata, feijão e nozes - e neste caso o clima é uma das questões centrais. Por isso mesmo, a Embrapa tenta produzir variedades de culturas resistentes ao calor, como soja, feijão e milho, pois as variedades atuais já estão sendo afetadas pelo aumento da temperatura, especialmente no Centro-Oeste. E convém não esquecer que o café, que dominou a economia agrícola de São Paulo e Norte do Paraná durante mais de um século, teve de migrar para regiões mais altas, principalmente em Minas Gerais, por causa do aumento de mais de um grau na temperatura (que leva a flor do cafeeiro a cair prematuramente, com redução da produtividade).

É em meio a esse panorama que chegam as notícias de que mais uma vez o desmatamento na Amazônia voltou a crescer, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - mais 28% no mês de julho, comparado com o mesmo período do ano passado, e mais 35% comparando 11 meses de 2010/11 com igual período anterior. Certamente o total de um ano ficará acima de 7 mil quilômetros quadrados, embora o governo federal tenha até criado uma força especial para conter o abate de árvores. É grave, até mesmo porque a floresta absorve um terço das emissões de dióxido de carbono, cerca de 2,4 bilhões de toneladas anuais ( Science/France Presse , 17/7/11). E seu papel é decisivo no Brasil, onde mudanças no uso do solo, desmatamentos e queimadas respondem por quase 60% do total das emissões brasileiras que afetam o clima.

Mas fora do Brasil os sinais também não são animadores. Já se sabe que a próxima reunião da Convenção do Clima, na África do Sul, No fim do ano, não levará a nenhum acordo global. Da mesma forma que o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012 e permite a países industrializados e suas empresas financiar projetos que levem a reduções de emissões em outros países e contabilizar as reduções em seus balanços. As lógicas financeiras continuam a prevalecer, agora ainda mais, no meio da gigantesca crise financeira mundial.

Mas o futuro está em jogo. Não há como escapar às graves questões planetárias que assustam a ciência.



Fonte: Instituto Nina Rosa

Leite de Soja da Yoki extrai Vitamina D de pelo de Carneiro

Atenção veganos: Conforme anunciei na página do Cartuntivismo no Facebook, liguei no SAC da Yoki para confirmar a procedência da Vitamina D, com a qual TODOS os 'leites' de soja da empresa são enriquecidos. A resposta, após um longo período de espera, foi a de que ela é sintetizada do pelo de carneiro. No entanto, a responsabilidade foi lançada a terceiros, talvez por receio de processos jurídicos.
Curiosamente, a Yoki conseguiu atrair, após pesquisa de mercado, muitos consumidores veganos que boicotam o concorrente Ades, por ser um produto da Unilever, que há muito se sabe ser uma adepta a vivissecção. Como a Yoki sempre alegou ser uma empresa cruelty free, teve seu público alvo expandido. Dos males, o menor foi a empresa ter admitido que realmente possui uso animal em seu processo de fabricação, isso mostrou transparência, mesmo que tardia. Deixamos a sugestão de adaptação, com o uso de vitamina ergocalciferol, que é a D2 de origem vegetal. Os maiores malefícios, nós já sabemos...
A fim de informar a todos, mandei também um email, fazendo esse questionamento. Segue a resposta:




Sra. Natalia,

Agradecemos o contato feito conosco da Yoki Alimentos S.A.


A Yoki Alimentos S.A, em 2010 completou 50 anos no mercado brasileiro de alimentos. Sempre preocupada com a qualidade de seus produtos, mantém seus processos de produção e empacotamento, funcionando de acordo com as diretrizes estabelecidas  pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

A Yoki na busca em oferecer aos seus consumidores produtos saudáveis, saborosos e que também possa contribuir com o seu bem estar, tem em sua linha, alimentos preparados enriquecidos com minerais e vitaminas. Na lista das vitaminas, consta a Vitamina “D”.

Esse ingrediente, é adquirido de empresa idônea e bem conceituada no mercado nacional. Esse fornecedor apresenta os fatores essenciais de garantia de qualidade, o que permite a nossa empresa utilizar o seu produto, com bastante tranqüilidade.

É sabido que a vitamina D assim como outras, é produto obtido pela sintetização de algumas matérias primas. Os laboratórios produtores normalmente estão localizados no exterior e exportam os elementos básicos das vitaminas, para reprocessadores como no caso do nosso fornecedor.

Por outro lado, esses laboratórios externos, possuem os seus sistemas e métodos de trabalho, que lhes permitem chegar aos produtos finais, estritamente reservados e mantidos exclusivamente ao seu conhecimento.

Com todo respeito aos Veganos, procuramos nos informar sobre a presença de animais em qualquer das fases de produção e desenvolvimento das vitaminas, e fomos informados que a Vitamina “D” é sintetizada a partir da lã de ovelhas domésticas. Em nenhuma outra etapa do processo de produção da Vitamina D é utilizado, qualquer elemento de origem animal.

Agradecemos o contato feito com a Yoki Alimentos S.A. e colocamo-nos a disposição, caso seja necessário.

Atenciosamente

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10.11.11

A beleza da escolha correta - Empresas de cosméticos que não testam em animais

Muito de negativo sobre a sociedade em relação aos animais já foi publicado aqui e em muitos outros sites e blogs. Em virtude de todo o pessimismo em que eu mesma estava incutida, resolvi fazer publicações positivas, sobre pessoas e empresas que somam na luta pela libertação animal.
Hoje, publico uma lista de empresas nacionais de cosméticos que não praticam a vivisecção, dando ênfase àquelas que eu já utilizei, sobre qualidade e preço.



Abelha Rainha (cosméticos)



Utilizo os produtos desde a minha infância, pois minha mãe é revendedora. Não sei dizer se existem lojas para venda em pronta entrega, mas há revendedoras no país todo. Os produtos são de ótima qualidade, com preço inferiores aos produtos da avon, com 30% a 70% menos, sem perder na qualidade.

Conheça: http://www.abelharainha.com.br/

Acquaflora (cosméticos) 



Conheço apenas a linha de hidratantes corporais, e sobre a mesma, posso dizer que foram os hidratantes mais eficientes que já utilizei, pois além de ter um resultado imediato e profundo, quando utilizado todos os dias, possui um efeito gelado muito bom! O único contra é que nunca mais encontrei para vender. A empresa possui um grande problema de distribuição, e eu sou uma pessoa que gosta de fazer comprar presencialmente. No entanto, você pode comprar em alguns sites. Recomendo, por ser seguro: Loja Virtual Smacks.

Conheça:

http://www.acquafloracosmeticos.com.br/


Água de Cheiro (cosméticos)



Uma das marcas nacionais mais conceituadas no mercado de cosméticos. Dispensa comentários sobre a qualidade dos produtos, no entanto você paga também pela marca ao adquirir os produtos. Está no mercado com perfumes e cosméticos há mais de 30 anos, com lojas em todo país.

Conheça:
http://www.franquiasaguadecheiro.com.br/



Bio Extratus  (cosméticos)





Não utilizei, mas muitos blogs relacionados à beleza indicam, assim como amigas. Confira resenhas sobre os produtos da marca no site Beleza e Saúde.

Conheça:

Contém 1g (cosméticos)


Outra marca com nome forte no cenário nacional. Possui franquias em todo território nacional. Destaca-se nos produtos para make-up.

Conheça:

http://www.contem1g.com.br


Éh Cosméticos (cosméticos)


Possui linha de desodorantes, corporal, mas a que eu utilizei e me apaixonei, foi a capilar. Logo na primeira lavagem, meus cabelos ficaram macios como nunca (assumo que sou uma pessoa que dá apenas os cuidados mínimos às medeixas), sem contar o aroma agradabilíssimo que possui (tanto que meu namorado na época ficava o tempo todo cheirando meu cabelo, hahá).A Éh, é uma empresa ecofriendly desde o desenvolvimento dos produtos até a embalagem. Segundo informações encontradas em seu site: A fórmulação dos produtos não contém petroquímicos ou parabenos, e os ativos são 100% vegetais. As fragrâncias são riquíssimas: coco, lima, camu, raiz forte, chocolate branco, champagne, chá branco e verde, massala, lichia, manga, etc. 

Impala (cosméticos)


A melhor opção para esmaltes, é da Impala. Gosto muito dos da Abelha Rainha, mas Impala é a que possui uma variedade de cores e você tem a facilidade de encontrar em qualquer lugar.




Outras empresas de cosméticos que também são amigas dos animais (estas eu não utilizei):



Embelleze (cosméticos)
Marcas: Afro Hair, Amaci Hair, Fleury, Frizzy Hair, Hair Life, Hannaya, Henê, Idealist, Indian Hair, Lisa Hair, Maxton,  Natucor, Novex, Selise, Sempre Bella, Stillus, Super Relax, Toin, Urban Hair, Yes Color, Young Hair


L’aqua di Fiori (cosméticos)

Leite de Rosas (cosméticos)

Boticário (cosméticos)

Racco (cosméticos)

Vita Derm (cosméticos e tintura)

Vitalabor (cosméticos e tintura)
Marcas: Belofio e Bio touch

Yamá (cosméticos e tintura)
Marcas: Depil Mist, Fragê, Yamá, Yamafix, Yamasterol


Caso você conheça alguma marca que comprove não realizar testes em animais, divida conosco, pois informação é tudo o que se precisa para ter uma vida livre de crueldade.



4.11.11

E esta será a última.

Há pouco tempo fiz um texto respondendo aos ataques que vegetarianos/veganos estavam sofrendo gratuitamente em redes sociais como o facebook  (leia aqui ). Não existiam questionamentos, por parte dos que atacaram, sobre as questões que envolvem a vida de quem optou por esse estilo para seguir. Havia apenas ofensas e piadas grosseiras e sem fundamento.

Após a publicação daquele texto, muitas pessoas o divulgaram, e por um tempo esses ataques cessaram, muitas pessoas se desculparam pela (desculpe o termo) merda que fizeram e disseram. Pouco tempo depois, cá estou eu tendo que escrever pela segunda vez sobre o mesmo assunto, no entanto dessa vez é pior. 
Recebi esse texto: Jantando no Orkut #20 - Comida Vegetariana. Eu ia deixar essa garota conviver com a minha indiferença, mas não, vou publicar aqui no cartuntivismo esse texto caprichado em que a mesma esculacha vegetarianos e veganos.


O único ponto que quero responder, é que hoje temos uma nova geração nascendo e crescendo. De crianças que nunca comeram carne, e que após terem sido esclarecidas, optaram por continuarem não comendo carne(e sim, elas são super saudáveis, sem deficiência de nenhum nutriente). Que, se os amigos vegs da senhorita em questão, se tornaram por causa de saúde apenas, é de se esperar que caiam. Aqueles que, como eu e muitas outras pessoas, se tornaram por razões éticas, nunca mais voltarão a comer, pois é tão errado, quanto consumir carne humana, tão obsceno, quanto explorar pessoas. E vegetarianos de verdade não utilizam couro, existem fibras sintéticas há muito tempo... De resto, é argumento falho que provavelmente ela mesma sabe estar errada.


Ainda não entendo as razões das pessoas se mobilizarem pra encrencar contra quem é pró-libertação animal, e não moverem a bunda do sofá, quando são roubadas descaradamente pelo Estado e pelas grandes empresas todos os dias. Abram seus olhos e entendam que há muito pelo que se lutar, e não é se voltando contra as minorias de luta que a SUA vida vai melhorar. Sinceramente, só solto um suspiro de lamentação... talvez as coisas estejam perdidas mesmo, mas ainda prefiro acreditar que não.

Quem tiver paciência (já que a minha esgotou), tente argumentar com a mesma que suas teorias além de vazias, são tristes. Pois é isso que considero que uma pessoa que perde seu tempo é... triste e com falta de louça em casa pra lavar. É um absurdo playboy criticar quem está na luta, chamando-os de 'filhinhos de papai'... Não digo, e nem nunca disse que quem é vegetariano/vegano tem melhor caráter que os que comem carne, mas garanto que respeitam mais a vida num contexto mais amplo, e respeitam mais as pessoas.

Enfim, o twitter da mesma é esse aqui:

http://twitter.com/#!/carolinamendes
O site em que seu texto foi publicado:
http://marketingnacozinha.com.br/2011/11/jantando-no-orkut-20/



Eu escolhi ser vegetariana por causa desses olhares. Se você não se sensibiliza, ok. Só não escolha ser um imbecil.




Obs.: Me desculpem o texto agressivo, mas chega um momento em que o sangue também ferve. Não voltarei a fazer posts sobre quem quer subtrair. Continuarei valorizando aqueles que somam!




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