27.2.12

É pão, mas você comeria?



Pode parecer até mentira, mas, acreditem, é verdade!

Esses pães são o resultado da criação do padeiro e artista plástico Kittiwat Unarrom. Ele trabalha na loja Eat Bakery, em Ratchaburi na Tailândia. Ele explica que a sua admiração pelo corpo humano começou quando assistiu à morte do pai. Unarrom conta que desenvolveu essa sua técnica durante o curso de arte na Universidade de Chulalongkorn.
O que ele pretende com isso?
Kittiwat Unarrom diz que a proposta é "a de traduzir a mortalidade com a dor a ela associada". Para que isso fosse possível, seria imprescindível o máximo de realismo.
Há três semanas, Kittiwat passou a vender seus "produtos" na loja. O grande sucesso foi no dia de Haloween, que ele fez 100 pães por encomenda para uma cadeia de departamentos de Bangkok.
O padeiro-artista tornou-se conhecido na Tailândia no ano passado depois de se apresentar em uma mostra contemporânea um "busto" assado especialmente para a ocasião. Ele diz que para essa estranha criação, foram mais três meses de visitas diárias ao hospital da cidade.
Unarrom usa, além da massa tradicional, geléia de morango, e também chocolate para imitar sangue coagulado. Quem provou dos pães afirma que são deliciosos!

Ai fica o questionamento, por que animais mutilados despertam  o apetite das pessoas, e qualquer coisa semelhante ao animal Homem, desperta repúdio? Reflita. A dor é a mesma.

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1.2.12

Meu animal sumiu. O que fazer?





Caso seu cão ou gato tenha fugido ou desaparecido, as providências a serem tomadas são as seguintes:
  • comunique o desaparecimento/fuga aos vizinhos;
  • informe o desaparecimento/fuga às clínicas veterinárias, petshops e bases comunitárias da PM da região ;
  • logo em seguida, produza um cartaz com foto do animal, que possa ser afixado nestes estabelecimentos e em pontos de grande circulação(supermercados, padarias, cabelereiros, pontos de ônibus). O cartaz, além da foto, deve conter dia (e hora se possível) do desaparecimento, local onde o animal foi visto pela última vez, indicações que permitam a identificação do animal (porte, raça definida ou não, sexo, pelagem, cor da coleira, guia, nome dele.) e os seus dados de contato;
  • produza uma mensagem eletrônica (e-mail) com as mesmas informações e envie para seus contatos que morem na região do desaparecimento;
  • avise as organizações de defesa animal locais sobre a fuga/desaparecimento, solicitando que repassem a mensagem sobre o desaparecimento;
  • divulgue este cartaz nas redes sociais e peçam para compartilharem;
  • anuncie o desaparecimento em sites com seção destinada a isto.
    Sugerimos os sites:
  • há também detetives especializados em encontrar animais.
E, claro, quando encontrar o animal, além de avisar à mesma rede que você contatou anteriormente para comunicar o desaparecimento, providencie imediatamente uma plaquinha de identificação do mesmo, com seus dados de contato. Desta forma, se ele desaparecer novamente, quem encontrá-lo poderá devolvê-lo. As plaquinhas são encontradas em petshops, alguns até já providenciam a gravação dos dados.
E muito cuidado para evitar novos desaparecimentos e fugas!! Reflita sobre as situações que as permitiram ou provocaram e busque soluções. O animal estava infeliz? Por que? Portões foram deixados abertos?O animal não era castrado e fugiu para se reproduzir?
Um dos motivos mais comuns para fugas são os fogos de artifício, os raios e os trovões. Os animais ficam em geral apavorados. Procure certificar-se de estar perto dele ou de que alguém que ele goste e confie esteja junto dele nesses momentos de estresse. Não adianta dizer a ele que é só um rojão...para ele, é guerra, é perigo e ele pode tentar fugir, aterrorizado. No caso dos fogos de artifício, prepare o animal para enfrentar períodos em que a queima é mais frequente, como Natal, Ano Novo, Copa do Mundo, festas de São João:
  • procure orientação especializada para obter prescrição de calmantes fitoterápicos e florais;
  • se necessário, nestas ocasiões confine o animal em um cômodo seguro da casa;
  • não prenda cães a correntes, eles podem se enforcar por conta do pânico;
  • se tiver muitos cães, reflita se é o caso de deixá-los juntos, pois na hora das explosões, agitados por conta do barulho, eles podem brigar entre si.

  • Fonte: Instituto Nina Rosa