O vídeo que mostra o primeiro contato de cães, que era usados em testes em uma empresa de cosméticos, com o mundo externo às grades dos laboratórios tem transformou-se em um viral desde a sua publicação.
As cenas que são ao mesmo tempo tristes e bonitas, ajudaram a levantar novamente a questão da legitimidade da vivissecção. Questionamentos como 'qual a garantia que um teste em animal, impedirá que o produto causará danos em mim?', 'é necessário continuar a maltratar esses seres por pura vaidade?', 'por que um animal tem que ser sacrificado a vida toda, sendo que existem testes in vitro e que são até mais eficazes?' tem sido levantado por pessoas que não estão engajados na causa animal e fazendo as mesmas procurarem por informações sobre empresas livres de crueldade.
Adesão espontânea, é a melhor forma de conscientização, pois é aquela que acontece no íntimo da pessoa, e parafraseando Einstein, uma mente que se abre a uma nova ideia, nunca voltará ao tamanho original.
Aqui você pode conhecer algumas empresas nacionais de cosméticos que não fazem testes em animais. Abaixo segue matéria sobre a libertação desse cães.
Aqui você pode conhecer algumas empresas nacionais de cosméticos que não fazem testes em animais. Abaixo segue matéria sobre a libertação desse cães.
Viviam em jaulas e nunca tinham pisado relva. Agora, foram finalmente libertados
Usados para testes laboratoriais de cosméticos, 72 cães viveram toda a sua vida fechados numa jaula. Agora, com a falência da empresa, foram libertados e viram a luz do sol pela primeira vez.
A empresa espanhola, tal como muitas outras, usava os animais para se certificar que os seus produtos podiam ser comercializados. Tratados como meros objectos, os cães de raça beagle eram mantidos em jaulas individuais e identificados por números, tatuados na sua pele.
A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.
“Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros”, revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.
O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.
“Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório”, explica Smith.
Usados para testes laboratoriais de cosméticos, 72 cães viveram toda a sua vida fechados numa jaula. Agora, com a falência da empresa, foram libertados e viram a luz do sol pela primeira vez.
A empresa espanhola, tal como muitas outras, usava os animais para se certificar que os seus produtos podiam ser comercializados. Tratados como meros objectos, os cães de raça beagle eram mantidos em jaulas individuais e identificados por números, tatuados na sua pele.
A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.
“Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros”, revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.
O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.
“Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório”, explica Smith.
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